Eu queria saber o que me entristece e me amarga a boca, o que me cala e me faz refletir. Eu preciso me expressar e transpassar o que está preso aqui dentro, há sentimentos enjaulados querendo escapar. Eu daria minha vida por uma folha em branco e uma caixa de giz de cera, e deve ser por isso que eu tanto invejo as crianças que não tem preocupação nenhuma com o mundo, tudo é novo e excitante. Eu nem sei muito bem o que eu quero da minha vida e recuso todas as propostas imaturas de “prisão” domiciliar, estadual e nacional. Eu quero ver a vida de vários ângulos e enquadramentos, eu quero mandar
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Ufa!
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